O livro Mentes Criativas, Projetos Inovadores, de Klaus de Geus, que será lançado pela Musa Editora, em coedição com a Universidade Tuiuti do Paraná, no começo de junho, trata de como a criatividade precisa ser incentivada em ambientes de trabalho, possibilitando soluções inovadoras e adequadas aos objetivos das empresas no século 21. Klaus de Geus mostra os caminhos necessários para alcançar resultados significativos em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) e superar os limites do estabelecido pelos manuais.
Participe do projeto de degustação do livro, lendo gratuitamente uma parte do livro e comentando a visão do autor aqui, no site da Musa Editora.
Para ler o primeiro capítulo do livro, basta clicar no link acima e lê-lo em formato PDF. Boa leitura!
Adorei o trecho disponível! A primeira cronica tem tudo haver, estou curiosa para ler as outras!
Como ja tive a oportunidade de conhecer o autor dentro e fora do trabalho, ha muitos anos atras, sinto me suspeito em comentar sobre o texto que li.
MAs como gestor de projetos dentro de uma empresa brasileira(multinacional) tenho a convicção que mentes criativas fazem toda a diferença na outra de obtermos as soluções com a melhor relação custo x beneficio.
Nada substitui o conhecimento adquirido na hora de tomarmos as decisões.
Acredito que o livro conseguirá fornecer uma nova visão de como o Capital Intelectual deve ser gerido dentro das organizações.
Aguardo o livro.
Abraços,
Sater
Elias,
agradecemos o comentário. O livro já se encontra disponível para venda nas melhores livrarias e para venda direta.
Abraço!
Muito interessante e instigante.
A leitura do primeiro capítulo já nos leva e refletir e repensar sobre muitos (pré) conceitos aprendidos e aplicados ao longo do tempo. Mas também levanta muitas dúvidas e a vontade de prosseguir na leitura para ver se algumas respostas podem ser encontradas nos capítulos seguintes.
Com certeza vai gerar polêmica. Como administrar uma organização com pessoas de diferentes perfis e diferentes culturas espalhadas pelas diferentes unidades sem a proteção da padronização de processos? Como equilibrar produtividade e criatividade nos diferentes níveis da organização? Será possível sem a diferenciação de classes? Taylor não falou, mas deduziu-se que deve existir uma estrutura que pensa e uma que executa.
Hoje se fala muito em criatividade, inovação, learning organization. Mas como ser criativo se não se dá tempo às pessoas para que pensem? É para pensar fora da empresa, como descrito na cronica?
Sucesso!